Lemos em Isaias 49.15: “O Senhor
responde: Será que uma mãe pode esquecer o seu bebe? Será que pode deixar de
amar o seu próprio filho? Mesmo que isso acontecesse, eu nunca esqueceria vocês”.
Amém
Estamos próximos do dia das
mães! E como filhos, será que já escolhemos o presente que vamos dar a ela?
Nas duas perguntas de nosso texto e, mais a outra que foi formulada,
podemos constatar as diferenças que existem em nosso meio.
Quanto vale a nossa mãe? As
forças do amor materno vão além de nossa imaginação e compreensão. Vão além dos
presentes que escolhemos e damos para a nossa mãe. Por vezes, ouvimos relatos de
mães que esquecem seus filhos pequenos trancados dentro de carros, ao se
deslocarem para o trabalho, ou a supermercados. Porque tamanho esquecimento
absurdo envolve um “ser” que chega a esquecer do próprio filho. Outras vezes
constatamos mães que, se dispõem em abandonar filhos recém-nascidos em sacolas que
são colocados no lixo, assim, filhos abandonados (jogados fora) pela própria
mãe. São coisas que nós criaturas humanas não conseguimos compreender. Este
extremo talvez seja um desequilíbrio momentâneo, um impulso repentino que a faz
agir desta maneira.
O valor ideal de mãe é
aquele em que ela corresponde ao amor pelos filhos e, em que ela de igual forma
é correspondida em amor, pelos seus filhos. Do contrário, não adianta querer demonstrar
amor através de um presente caro, ou gastar em coisas absurdas. Lembre-se, “são nas pequenas atitudes que estão as grandes coisas”!
Como filhos, se moramos com
ela lá dentro de casa, a honra o respeito constante num nível elevado de conceito
de estima. E, se ela não mora conosco, visitá-la regularmente, estes são
presentes que farão a diferença no nosso caráter, e também, valorizarão a luta
e o empenho que teve quando nos criou. O nosso presente material, só terá
sentido se valorizarmos completamente o que é mais importante, como: carinho,
afeto, ternura, honra, obediência, e o querer-lhe bem. Tudo isto, custa tão
pouco por nossa parte.
À nossa mãe, enquanto viva
estiver, não haverá dinheiro no mundo que possa pagar àquilo que ela fez por
nós, portanto, valorize a sua mãe! Do contrário não adianta nada no dia em que
ela partir para os braços de Deus, sentarmos ao lado do caixão e chorar a sua ausência.
Pense nisso.
Às queridas mães, o nosso
fraterno abraço e que tenham um dia muito abençoado. Com amor e carinho para
todas as mães.
Pastor Darí S. Schmechel